sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

Flávio Bolsonaro é chefe de organização criminosa que desviava dinheiro, aponta MP

Resultado de imagem para corrupção envolvendo Flávio BolsonaroO Ministério Público do estado do Rio de Janeiro elaborou um documento onde é caracterizado um possível caso de corrupção envolvendo Flávio Bolsonaro, durante seu mandato de deputado estadual.
Os agentes da justiça, listaram 13 antigos assessores que devolveram uma parcela de seus salários ao ex-assessor de Flávio, Fabrício Queiroz. Flávio também é apontado como o chefe desse esquema corrupto.
O Ministério Público diz que
“as provas permitem vislumbrar que existiu uma organização criminosa com alto grau de permanência e estabilidade, entre 2007 e 2018, destinada à prática de desvio de dinheiro público e lavagem de dinheiro”.
Após o vazamento das informações do processo, o ex-deputado postou em suas redes sociais nesta quinta-feira(19), um vídeo rebatendo as acusações de ‘rachadinhas’ e lavagem de dinheiro.
Além de negar as denúncias feitas pelo MP, o mesmo ainda advertiu acerca da exposição de dados processuais que estão sobre segredo de justiça.
Flávio afirmou ainda está sendo alvo de perseguição política.
Segundo denúncias do MP, Fabrício Queiroz teria
“arrecadou grande parte da remuneração de funcionários fantasmas do então deputado estadual Flávio Bolsonaro”
houve identificação de pelo menos 13 assessores que devolviam parte de seus salários. Foram mais de R$ 2 milhões, feitos em 483 depósitos bancários.
O MP defende que
“Fabrício Queiroz não agiu sem o conhecimento de seus superiores hierárquicos, já que ele próprio alegou em sua defesa que retinha os contracheques para prestar contas a terceiros”.
Uma conversa feita com uma funcionária do gabinete, retirada de seu celular, Fabrício diz:
“Você pode me informar o valor que foi depositado este mês para eu prestar contas”.
Patrocinado do Blog

Nenhum comentário:

Postar um comentário