Segundo o pastor e deputado, ''corremos o grave risco de termos a bancada LGBT em grandioso número. Para ele, não é obra do acaso que, de uma hora para outra, passamos a ver um homem travestido de mulher com a cara estampada em latas de refrigerante, ganhando prêmios na TV, uma atleta transgêneros tendo os holofotes da mídia por ser melhor que as atletas mulheres e um lutador de MMA ganhando de mulheres no ringue.
Num boom que os coloca acima de nós, meros mortais, eles estão sendo alçados a uma categoria superior a nós que nascemos com o sexo definido, como alertei em 2013. Eles não querem direitos, querem privilégios e os conseguiram. O Big Brother já projetou líderes assim'', finaliza Feliciano. Na imagem do post, o pastor colocou uma imagem da drag queen Pabllo Vittar.
Vale lembrar que a estreia de Pabllo, o disco Vai passar mal, foi um dos mais celebrados de 2017 e obteve sucesso com o lançamento dos singles K.O. - que obteve 265 milhões de visualizações no YouTube -, e Corpo sensual, ao lado de Matheus Carrilho (187 milhões). Antes disso, a música Todo dia, gravada com Rico Dalassam, foi eleita a música mais tocada do Carnaval 2016.
A drag nascida em São Luís, no Maranhão, e radicada em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, também ganhou projeção ao lançar parcerias com Anitta e Major Lazer, e Preta Gil.
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